terça-feira, julho 13, 2004

Barragem do Sabor

Quero intoruduzir neste Blog, um tema de discussão que interessa a todos, principalmente aos transmontanos. Participem, deixem as vossas ideias e vossas opiniões.

18 Comments:

Blogger agricultor said...

Pesando os prós e os contras, penso que vale a pena a construção desta barragem, uma vez que trará mais investimento à região, bem como permite a produção de energia renovável, cumprindo assim as normas Europeias.
Trará tambem mais desenvolvimento a uma das regiões mais pobres do país. Acredito que este será um grande impulso ao desenvolvimento da região.

6:37 da manhã  
Blogger Luís Ricardo Ferreira said...

Para Que Serve a Barragem do Sabor?
Quarta-feira, 16 de Junho de 2004

O Governo prefere investir numa obra de retorno duvidoso à preservação de um dos vales da Europa onde ainda se pode sentir a natureza em estado puro

Para a posteridade, o conturbado processo que determinou a suspensão da barragem de Foz Côa deixou pelo menos uma importante lição: no Portugal dos anos 90, ainda se tomavam decisões sobre grandes e onerosas obras públicas sem que os seus impactes e as suas mais-valias fossem minimamente avaliadas. Com o avanço da barragem do Sabor, ontem anunciada pelo novo ministro do Ambiente, Arlindo Cunha, o fantasma de Foz Côa reergue-se mas, desta vez, o que está em causa não é um processo de decisão secreto e infundamentado que se procura legitimar "a posteriori": o debate sobre a barragem foi intenso e participado, mas como no Côa, as dúvidas sobre a sua importância continuam a ser maiores que as certezas que o projecto oferece.

O que está em jogo no Sabor é muito menos importante do que o Governo e a Câmara de Torre de Moncorvo, que até é liderada por um autarca esclarecido, nos querem fazer acreditar. Tal como Foz Côa, a barragem é irrelevante para a produção de energia eléctrica, não serve para o abastecimento humano, não dá para a irrigação de campos agrícolas, não terá um contributo visível no cumprimento das metas nacionais estabelecidas no Protocolo de Quioto, nem sequer serve para a regularização dos caudais do Douro. Questionados todos estes argumentos, vem mais uma vez a público a alegada necessidade de se garantir "uma reserva estratégica de água" - o mesmo aconteceu no Côa, depois de se desfazer a mentira de que, sem a barragem, o abastecimento de electricidade ficaria em risco ou de se desmontar a mistificação em torno dos "custos da não barragem".

E, como então, uma pergunta se impõe: uma reserva estratégica de água para quê? Para acudir as populações ribeirinhas do Douro em época de seca? Para aumentar a produção energética nos períodos de ponta? Nenhuma destas perguntas obtém resposta inequívoca. Se é verdade que o funcionamento de uma barragem de potência (que serve mais para acumular água do que para a turbinar) vai aumentar ligeiramente a produção da cascata de aproveitamentos no Douro, se é indesmentível que, durante os anos da sua construção, o concelho de Torre de Moncorvo vai colher os benefícios da obra, também é verdade que a reprodutividade do investimento está longe de estar garantida. Pelo que a questão de fundo se mantém: para quê fazer uma barragem no Sabor a não ser para satisfazer essa eterna gula pelas imponentes obras em betão?

Pondo à margem os argumentos extremados dos ambientalistas e dos defensores incondicionais das barragens, o que importa, no caso do Sabor, é reflectir sobre uma opção. Ora, os termos dessa opção são claros e inequívocos: o Governo prefere investir numa obra de retorno duvidoso à preservação de um dos vales da Europa onde ainda se pode sentir a natureza em estado puro. Um erro que torna o Alto Douro e o país mais pobres. Manuel Carvalho, Director Adjunto do jornal o Público

1:10 da manhã  
Blogger agricultor said...

Quando se aproxima a data limite para o governo anunciar a sua decisão relativamente à construção ou não da Barragem do Baixo Sabor, um grupo de pretensos ambientalistas organizou um acampamento de luta contra a referida Barragem, em Mogadouro, no passado fim-de-semana.
Nesse acampamento inscreveram-se cerca de 350 pessoas, mas nem todos os inscritos estiveram presentes. A quase totalidade, porém, era oriunda do litoral, desde o Minho a Setúbal.
Do distrito de Bragança esteve presente um número muito reduzido, numa demonstração inequívoca de que a população do distrito está esmagadoramente a favor da construção da Barragem do Baixo Sabor.
Contra a Barragem estão apenas os “brincalhões” do ambiente que não encontraram outra forma de aparecer nas televisões e nos meios de comunicação social.
Ainda por cima, os argumentos que utilizam são a maior demonstração da sua ignorância da região, que não é a deles, e que dizem querer defender. Efectivamente, o grande argumento utilizado pelos ambientalistas contra a construção da Barragem do Baixo Sabor reside no facto de, segundo eles, o rio Sabor ser o único rio selvagem do país.
Ora, só uma ignorância muito atrevida é que os pode levar a afirmações deste tipo, porque todos os transmontanos sabem que o rio Sabor já tem uma barragem, que abastece grande parte do concelho de Bragança, e, pior que isso, recebe as águas residuais da cidade de Bragança e de muitas outras localidades até ao rio Douro, acontecendo que nalguns casos se trata de águas residuais de pocilgas. Por isso, falar do rio Sabor como sendo um rio selvagem só por total ignorância desta região.
De salientar também que os ambientalistas organizaram visitas ao rio, tendo como meio de transporte algumas espécies asininas, cuja preservação eles querem também defender, numa manifestação de solidariedade muito original, eventualmente recordados de outros tempos anteriores aos estádios actuais da evolução.
Na manifestação de Moncorvo a favor da Barragem estiveram os presidentes das Câmaras de Alfândega da Fé, Moncorvo, Macedo de Cavaleiros e Mogadouro, todos afinando pelo mesmo diapasão de apoio à sua construção como factor de criação de desenvolvimento e progresso na região.

11:46 da tarde  
Blogger agricultor said...

O Governo anunciou, ainda, que vai ser criado um fundo de compensação financiado pela EDP para valorização ambiental da zona envolvente à barragem, em Torre de Moncorvo. No anúncio da escolha do Baixo Sabor para receber a futura barragem hidroeléctrica, o ministro do Ambiente, Arlindo Cunha, disse que haverá um fundo de compensação, que servirá, nomeadamente, para construir infra-estruturas que valorizarem ambientalmente a zona junto à barragem ou para ajudar a desenvolver as comunidades locais. Esse fundo será coberto com 3% do valor anual da facturação energética da barragem, o que se estima que corresponda a 400 mil euros por ano.

1:47 da manhã  
Blogger Luís Ricardo Ferreira said...

No plano da Política Energética Nacional, o projecto não representa uma mais valia.
Conforme ficou expresso, o potencial de poupança economicamente viável pode ultrapassar os 12
000 GWh/ano de electricidade, ou seja, quase 1/3 do total dos consumos do país (Madeira e Melo,
2003). Este valor é muito superior aos 250 e 370 GWh/ano correspondentes à produção de
electricidade possível com os empreendimentos do Baixo Sabor e Alto Côa, respectivamente.
V - Os aproveitamentos considerados representam um mau investimento económico. Os
estudos apresentados demonstram que o custo das medidas propostas de utilização racional de
energia é inferior ao custo do kWh comprado à rede eléctrica, o que indica uma boa relação custobenefício,
sem impactes ambientais adicionais. Assim, este projecto representa um mau investimento
para a produção de energia eléctrica acarretando perda de dinheiro para a própria empresa e
accionista. A poupança de energia é, de facto, a única “energia limpa”, sem quaisquer impactes ao
nível ambiental. Assim, considerando os graves impactes ambientais, sociais e culturais sempre
associados à construção de qualquer aproveitamento hidroeléctrico, não deve ser construída
nenhuma nova grande barragem, sem se esgotarem as hipóteses mais económicas de
diminuição do consumo de energia.
O contributo dos empreendimentos na redução das emissões de Gases de Efeito de
Estufa, nomeadamente do CO2, é absolutamente irrelevante, representando 0,17% do total de
emissões em Portugal. Deve realçar-se que a utilização deste argumento é tecnicamente
abusiva. A estimativa apresentada peca ainda por excessiva pois nunca se calculam as perdas
de CO2 associadas à destruição do coberto vegetal, à perda da matéria orgânica do solo e ao
desequilíbrio ecológico dos ecossistemas. Seria mais sensato apostar:
􀂃 Na redução da procura de electricidade, promovendo a sua utilização racional;
􀂃 Na diminuição da produção de electricidade por centrais termoeléctricas; ou
􀂃 Em fontes alternativas descentralizadas, facto este alheio ao longo do EIA.
- No que diz respeito ao cumprimento da Directiva das Energias Renováveis, os
projectos são altamente inviáveis. Mesmo o Aproveitamento Hidoeléctrico do Baixo Sabor, que poderá entrar em funcionamento mais
cedo que o Aproveitamento Hidroeléctrico do Alto Côa, não estará finalizado antes de 2010, pelo que não irá contribuir para o
patamar da produção de energia por fontes renováveis (39%), da mesma forma que não ajudará
na instalação da componente eólica prevista pela Directiva para a mesma data.
– Uma aposta no aproveitamento dos elevados valores naturais, paisagísticos e
patrimoniais desta região, principalmente do Baixo Sabor, é a chave para um desenvolvimento
ecologicamente equilibrado e sustentável. A grande valia natural do Baixo Sabor justifica
amplamente a criação de uma área protegida de âmbito local ou nacional. O aproveitamento do rio
Sabor, sem barragem, com a criação de zonas de lazer, definição de percursos orientados para
várias vertentes (histórica, arqueológica, natural), a recuperação de construções antigas para
empreendimentos de Turismo no Espaço Rural e a prática de desportos náuticos dirigidos para rios
com corrente, podem atrair numerosas pessoas que procuram zonas com características únicas. E isso está provado com a presença das muitas pessoas oriundas do litoral para as actividades da plataforma sabor livre, contrastanto com a completa incapacidade dos transmontanos de valorizar o que é seu!

1:38 da tarde  
Blogger agricultor said...

Em 1º, as termoeléctricas poluem o ambiente... enquanto que as hidroelectricas não.

Porquê defender a construção da Barragem do Baixo Sabor?
1. Porque se trata de uma forma de energia renovável e limpa; enquadra-se na filosofia de desenvolvimento sustentável porquanto não consome recursos naturais que poderão faltar às gerações futuras;
2. Porque nos Estudos de Impacte Ambiental realizados conclui-se claramente por não haver impactos ambientais significativos, nomeadamente não pondo em causa a sobrevivência de espécies; o estudo comparativo entre este projecto e o do Alto Côa dá prioridade ao avanço da decisão AHBS e os impactos negativos em termos ecológicos e patrimoniais da 1ª versão do Estudo de Impacto Ambiental são agora significativamente atenuados;
3. Porque a nossa experiência na Região demostra-nos claramente que a existência de massas de água, recurso em que a Região é escassa, contribui para o aumento da biodiversidade e do quantitativo das espécies, como é o caso do Douro Internacional cujo Parque Natural dificilmente teria sido criado sem a existência das cinco albufeiras aí criadas;
4. Porque o argumento do Sabor como “natural” e “selvagem” é ridículo para quem conhece a região há mais de três décadas e se lembra como era antes dos empreendimentos do Douro; de facto a fauna piscicola que subia o Douro para desovar desapareceu e portanto o ecossistema já está alterado. Além de que análises de água no Rio Sabor, logo no troço inicial acusam má qualidade da água o que dificilmente só poderá aceitar como “natural”; e logo no início do rio existe já uma pequena barragem, ou seja logo de início já não é selvagem;
5. Porque pretender separar um rio como se fosse um sistema ambiental independente do ecossistema global em que está inserido, nomeadamente o rio para onde aflui e em cuja bacia está integrado, e que já foi profundamente intervencionado, só poderá resultar de evidente ignorância ou má-fé; e o ambiente fosse estanque e fizesse algum sentido falar em “natureza em estado virgem” como se dissociada de todo o ambiente envolvente não faria qualquer sentido preocupações com resíduos radioactivos do lado de lá da fronteira;
6. Porque o controle da água proveniente dos afluentes é a única forma de prevenir cheias no Inverno e garantir caudais no verão no Rio Douro;
7. Porque doutra forma entregaremos sempre nas mãos de Espanha a gestão dos nossos recursos hídricos, numa evidente perca de soberania nacional; e não devemos querer pertencer aos que não sabendo governar a sua casa delegam em estranhos essa governação;
8. Porque Portugal para cumprir as metas do protocolo de Quioto tem que incrementar a produção de energia por fontes renováveis e limpas; o argumento ecomicista de que há formas mais rentáveis de produção de energia, como as termoeléctricas, que permitiriam preços mais baixos ao consumidor, esquece que o gasto de “quotas de produção de gases” para efeitos de energia, retira quota a investimentos industriais geradores de riqueza e emprego;
9. Porque o período de construção da Barragem, frequentemente apontado como única vantagem e menorizado, é efectivamente importante numa Região como a nossa. É um período de importantes fluxos humanos e financeiros que rentabilizam investimentos; e se tantos eventos têm sido realizados em Portugal, geralmente sempre no litoral, sempre com o argumento do efeito indutor de riqueza, como é possivel em boa fé menorizar esses efeitos numa zona deprimida como Trás-os-Montes e Alto Douro? Torre de Moncorvo tem hoje estruturas urbanísticas e de equipamentos capazes de acolher um significativo acréscimo populacional; e de facto o novo Acesso ao IP2 e a construção da Barragem um novo fôlego para o Concelho e um enorme salto qualitativo;
CÂMARA MUNICIPAL DE TORRE DE MONCORVO
10. Porque sendo a nossa região escassa em recursos hídricos há uma grande apetência pelas mesmas que se tornam o polo de atracção de lazer e turismo nomeadamente no Verão; Basta ver o que representa hoje a barragem do Azibo para se poder perspectivar, a uma escala 4 ou 5 vezes maior, o grande polo de atracção que constituirá para o Concelho e para a Região a albufeira do Baixo Sabor. Dado que este empreendimento criou inúmeras expectativas nas populações locais que desde 1995 esperam encontrar na construção da Barragem solução para ordenar as suas vidas sem ser necessário sair da região; Que este empreendimento constitui em termos imediatos e a médio prazo uma solução que potenciará maior desenvolvimento em toda esta região e no Concelho de Torre de Moncorvo em particular, podendo contribuir decisivamente para o atenuar das assimetrias em relação a outras regiões do País; Esta Câmara Municipal elege, por unanimidade o projecto do AHBS como investimento de utilidade pública a ser implementado e tornado prioritário em termos comparativos com outros projectos nacionais.

3:53 da tarde  
Blogger Pivot Jerónimo said...

Não posso deixar de me manifestar absolutamente contra a construção de um monstro de betão armado, que em muito contribuirá para a descaracterização da minha região! Para além disso, não se poderá falar num desenvolvimento económico da região, uma vez que os investimentos efectuados e o capital deixado na vila, durante o período de construção, para além de insignificantes e efémeros, não justificam a destruição de parte das nossas memórias!

3:47 da manhã  
Blogger agricultor said...

Descaracterização da região? Basta ver o actual aproveitamento do azibo... e imagina-lo 4 ou 5 vezes maior. Quanto ao capital deixado na região... muito, dado o elevado número de pessoas que se deslocarão com suas famílias para o concelho, toal como aconteceu quando da construção da barragem do Pocinho.
Vai ser salvaguardado um fundo, para a construção de infra-estruturas que valorizarem ambientalmente a zona junto à barragem ou para ajudar a desenvolver as comunidades locais. Esse fundo será coberto com 3% do valor anual da facturação energética da barragem, o que se estima que corresponda a 400 mil euros por ano.
E não é só... Há ainda as melhorias, na economia local, que um acrescimo populacional trará.

10:10 da tarde  
Blogger agricultor said...

Quanto a destruição de memórias... memórias de que?
Alguns terrenos da minha aldeia foram inundados por uma Barragem, e ninguem se queixa desse facto, muito menos de memórias... Os proprietários desses ditos terenos, ficaram a ganhar e muito.

12:07 da manhã  
Blogger Pivot Jerónimo said...

Realmente o Pocinho possui uma barragem... e o que é o Pocinho actualmente? Uma estação da CP!!!

6:29 da manhã  
Blogger agricultor said...

Só uma pessoa que não sabe o que está dizer, e que desconhece por completo a realidade dos factos, pode dizer tal absurdo...
Com a barragem, no Pocinho, construiram-se uma piscina, um ring polidesportivo bem como muitas casas na zona envolvente à piscina... Quer em Moncorvo quer em Foz-Côa, existem lá prédios habitacionais construidos pela EDP, propositadamente para Barragem... Isto só para dar alguns exemplos... Para a próxima informa-te antes de falares do que desconheces...

4:26 da tarde  
Blogger Pivot Jerónimo said...

Quem não conhecesse o Pocinho iria pensar, depois desse teu comentário, que aquele lugar era, de facto, uma metrópole desenvolvida, quando, na verdade, não passa de uma aldeola que ainda vai tendo meia dúzia de pessoas para decorar os cafés. E sabes tão bem quanto eu que, essas pessoas são nada mais nada menos que, os passageiros que aguardam pelo comboio.

6:02 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Estação da CP no Pocinho:

O fim da linha. Acabaram-se os bilhetes de cartão grosso. Agora vêm os homens de cinzento, com as suas máquinas cinzentas. Até o relógio parou! Deve ter sido de tristeza. E triste será o homem que encerrará de vez estas portas. Portas de incontáveis passagens de vidas. Que triste é o homem que busca o futuro sem perservar o passado.

8:12 da tarde  
Blogger agricultor said...

Antes de falares no Pocinho, o melhor é procurares saber o que era antes e depois... E só falas no Pocinho?
Também te falei no desenvolvimento de Moncorvo e Foz Côa...
Quando não se tem razão, nem se está devidamente informado sobre um assunto, melhor é não falar nele.

2:36 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Sim, por falar em desenvolvimento: onde está o desenvolvimento que trouxe a barragem do Pocinho a Moncorvo e a Foz Côa? Muito sinceramente quando falas de desenvolvimento estás a falar de deslumbramento!

2:49 da tarde  
Blogger agricultor said...

É simples... vais lá e vê, ou então pergunta a alguem mais velho que tu, se em Moncorvo e Foz-Côa, não foram construidos Prédios para morarem trabalhadores da EDP, aquando da construção da Barragem. Alguns que trabalham ainda hoje na barragem, moram nesses mesmos Prédios, os outros foram vendidos.

11:53 da tarde  
Blogger agricultor said...

E quem acha que cerca de um milhar de pessoas a mais, no concelho não tras benefícios para o mesmo... sinceramente... ou é cago, ou pior, não quer ver...

11:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eu penso que a barragem deve ser construida pois, segunda a UE e segundo a direcçao de moncorvo, uma das regioes mais pobres do pais, este investimento pode trazer um grande beneficio para a regiao assim como o abastecimento das regioes vizinhas!!
Projectos a longo prazo sao um investimento rentavel, facil e glorioso by: jack welch

3:38 da tarde  

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